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sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A morte ...quem é ela?
Alguém já disse que a morte é uma piada. De repente estamos nós preocupados com daqui a pouco, com dinheiro, com o que precisamos fazer amanhã, com compromissos que nos parecem inadiáveis e aos quais não podemos faltar, com pequenas mágoas, com os grandes amores e paixões, com a falta de tempo e de repente "Ela" aparece e nos surpreende com sua rapidez, com sua indiferença, e simplesmente faz o que tem que fazer. Sua escolha nos parece quase sempre injusta, principalmente se ela nos leva alguém próximo ou com quem nos identificamos, alguém que amamos e que sempre achamos que poderia ficar conosco um pouco mais. Mas a morte não nos ouve, não está interessada nos nossos valores ou critérios, simplesmente cumpre o seu papel. E ficamos nós a sofrer, a remoer a dor, a procuar explicações, a buscar desculpas, a nos torturar por algo que não tem volta, não tem remédio, não tem cura. Como explicar as razões da morte? Como perdoá-la por nos causar tanta dor? De repente nos damos conta de nossa fragilidade, de nossa pequenez . E o que nos conforta em momentos assim é aquilo que cada um de nós busca a sua maneira. Na religião, na crença de uma vida após a vida, na imortalidade da alma, na esperança de que não perdemos nossos entes queridos, apenas nos afastamos deles para nos reencontrarmos mais tarde. Apenas a espiritualidade de cada um de nós pode trazer o conforto que nos ajuda a sobreviver.
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4 comentários:
Muito pertinente a sua reflexão, Cecília...mas, quero deixar para pensar nisso daqui a uns 30 anos, quando começarei a ficar velha! rssss Beijo
A Gabriela gostou. A morte é sempre parte de nossa vida, mas vai tomando mais forma conforme vamos conhecendo-a. E o processo de conhecê-la é, quase sempre, turbulento.
Abraços,
Andre
GOstei. Tudo isso é muito verdadeiro.
Não nos conhecemos mas amei teu texto, a morte é ''só'' isto ''tudo''.
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